0 A vida é o game mais difícil que temos que jogar!


(Fonte da imagem: Devagar e sempre)
Raramente fazemos isso, mas há momentos em que paramos para refletir por que exatamente jogamos video game. Eu digo: o propósito é meramente a diversão ou buscamos um desafio maior para aliviar o estresse de uma pesada rotina? Eis que esse desafio, bem, pode representar um abismo entre nossas habilidades e nosso grau de sanidade.
Afinal, de que forma o cansaço é sanado se um jogo é mais insano que Dark Souls, Shinobi, Ninja Gaiden (os antigos, nesse caso) e afins? Alguns clamam que esse tipo de nervosismo “faz parte de um ritual tranquilizador”. E é claro que a comparação é válida, pois o estresse que passamos no cotidiano é um, e a experiência que temos com games é outra. Portanto, esbravejar diante da TV por causa de um jogo é bem diferente de um estado psicológico turbulento em função da correria diária. São nervosismos diferentes.
A partir dessa perspectiva, conseguimos enxergar as dificuldades de um jogo que está no “hard” não só na telinha, mas também... Na vida. Que atire a primeira pedra aquele que discordar: há um “jogo” mais difícil do que a vida? Do que o metrô lotado às 6 da tarde em São Paulo? Do que a jogatina após o casamento? Do que uma entrevista de emprego de terno num escaldante calor que forma “pizzas” em nossas axilas? Do que ter de estudar para uma prova da faculdade ou escola com GTA 5 ali sorrindo para você?
A vida é difícil, irmãos e irmãs. Ou melhor, é um jogo eternamente configurado no “hard”. Não há como mudar a dificuldade. Não existe essa opção. Estamos perpetuados a isso. O único jeito de “zerar” esse game precocemente é ganhar na Mega Sena. Veja exemplos insanos das dificuldades que enfrentamos no dia a dia para exemplificar os entraves que nossa vida resguarda – e como um Dark Souls vira fichinha perto disso!

(Fonte da imagem: Kotaku)

Transporte público e trânsito – prepare seu escudo de Esparta às 6 da tarde

Essa situação se adequa principalmente aos habitantes da capital paulistana, mas também se configura para aqueles que moram em outras metrópoles cujo transporte público nos horários de pico é mais abarrotado que lata de sardinha.
Eu digo, veja só: às vezes, precisamos reprogramar todo o planejamento em função do caótico trânsito que é marca registrada da cidade de São Paulo. Se você está num lugar X e quer alcançar o Y, pode reservar aí uma hora no mínimo. O período de 60 minutos, aliás, sai até barato nessa loucura paulistana. Eu acho inclusive que, nesse caso em especial, é possível elevar a dificuldade para um “Expert”, “Very Hard” ou “Insane”.
A menos que você opte pelo metrô. Aí pode ser que esse tempo seja otimizado para 30 minutos ou até menos. Mas prepare-se para o boss da fase: um formigueiro gigante, ou melhor, as zilhões de pessoas doidinhas para te prensar entre as outras. O engraçado é que algumas até dão risadas espontaneamente, já viram? No meio daquele caos? O negócio é tão insano que a melhor solução é enfrentar o mar de pessoas rindo para não chorar. Ou talvez você queira usar um escudo espartano igual aos do filme “300” para abrir espaço e sair ileso dessa fase.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
E não há como ganhar XP. Afinal, digam-me: existe recompensa para isso? Existe isso aqui: você chegar em casa após o expediente num dia chuvoso e constatar que seu lar doce lar está sem luz porque uma árvore caiu em cima da fiação elétrica de sua rua. Viva! O boss da fase até fugiu para deixar você capengando e pirando sozinho em sua própria solidão. Sem ter o que fazer. Nem velas em casa você tem – pois nunca se preocupou com esse item em seu inventário, que só tem poções e hambúrgueres.

Entrevista de emprego – e aí vem o terno, o calor, o suor... Mas ao menos vale XP!

Com os anos, a “figura” de uma entrevista de emprego foi se materializando na nossa rotina de tal forma que se tornou uma ação emblemática presente no cotidiano de qualquer cidadão. E nem é preciso ser o emprego dos sonhos: qualquer entrevista gera um frio na barriga que culmina, na verdade, em muito suor. É um “frio quente”.
Mas calma lá: a vida é “hard”, certo? Portanto, a coisa não se resume a botar uma roupa chique e ir ao local do emprego no conforto de um ar-condicionado. Esqueceu-se da fase anterior, a do transporte público? Exatamente: como manda a Lei de Murphy – e a vida, sempre –, você vai fazer essa entrevista na empresa que mais almejou em toda a sua vida num dia de calor tão escaldante que suas axilas vão formar enormes rodelas de pizza. De suor. De puro suor.
Calma aí, você ainda não terminou a fase. Depois da roupa engomada e uma temperatura do Saara, há um boss no trajeto: o metrô. Ou o ônibus, como preferir. Aquele calorzão do meio-dia e você a caminho da entrevista com todas essas complicações... É melhor levar uma toalha. Garanto: você vai suar mais que o Rocky Balboa.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
O boss final da fase é a entrevista em si. Sabe aquela velha tendência supersticiosa de roupa da sorte, bater na madeira três vezes, coisa e tal? Você certamente vai adotar tudo isso e depositará todas as fichas da sorte naquele terno especialmente selecionado para essa ocasião. Pelo menos você ganha XP!

Oba, GTA 5! Mas espera... Tenho prova, trabalho, lição para fazer

Essa condição talvez se encaixe na rotina da maioria dos jogadores. Ainda mais se você, assim como eu, for da turma do fundão. Aquela panelinha que deixa para estudar na última hora, sabe?
E a situação mais comum para isso acontecer, já que a vida é “hard”, é no lançamento de um game bombástico. Foi assim com GTA 5, The Last of Us (que saiu no final do semestre passado, em plena época de provas), Far Cry 3... E assim será com Watch Dogs e tantos outros títulos aguardados para o fim deste ano.
Basicamente, o universo conspira para que essas coisas bombásticas cheguem às nossas mãos em momentos nada oportunos. Afinal de contas, veja bem: a menos que esteja numa faculdade ou escola pública, você está pagando pelos estudos! Mesmo que não haja um vínculo financeiro, existe a necessidade da aprovação, da nota azul. Não dá para ligar o “F”. É sentar, abrir o caderno/ligar o PC e chorar diante das tentadoras circunstâncias de seu ambiente. Isso quando a internet não cai naquele momento em que você mais precisa dela. Tira da tomada, põe de volta...

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
“O jogo pode esperar”, é o que sua mãe vai dizer. Mas a ansiedade não. Sem falar que você já está num jogo: o da vida, o que não sai do “hard”. Pelo menos os estudos valem bastante XP!

Quando a esposa na vida após o casamento é o boss mais difícil

Talvez a vida dos jogadores, assim como daqueles que não jogam, seja dividida em algumas etapas básicas: infância, estudos, trabalho, ascensão na carreira profissional e... Casamento. A última fase. O último boss. O desafio supremo. A despedida de tudo aquilo que a gente viu e não viu.
Mas a fase, convenhamos, representa um verdadeiro recomeço. É tudo uma questão de se adaptar à nova rotina e readequar os afazeres para encaixar as jogatinas em alguma brecha de tempo. Tempo? Que tempo? Pois é: ele é algo cada vez mais curto e valioso, e qualquer casamento implica diversas novas tarefas na rotina. Para a fase ficar ainda mais complexa, um herdeiro (sim, seu primeiro filho ou filha!) pode vir ao mundo – mas novamente tudo se resume a um reajuste de rotina.
A coisa passa de “hard” para “ultra mega blaster difícil” quando a sua esposa, bem, é “inimiga dos games”. Alguém aí já viu o filme “Mulher Infernal”, com o ator Jack Black? O longa mostra bem aquela imagem rotulada que temos em nosso imaginário da “esposa demônio”. No filme, o integrante de um grupo de amigos casa com uma mulher e, pouco a pouco, se distancia de seus círculos de amizade, sendo completamente manipulado por esse “último boss”. Dois amigos – um deles interpretado pelo mencionado Jack Black – fazem planos para tentar livrar o casado das garras da tirana.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
As situações discorridas neste artigo são apenas algumas que utilizamos para elencar exemplos que, de certa forma, podem fazer qualquer um enxergar a dificuldade dos jogos um pouquinho mais “easy” do que o “hard” eternamente configurado para a vida. A menos, é claro, que você ganhe na loteria ou tenha nascido numa família bem abastada.
E você, se lembra de alguma situação, fase ou boss da rotina que só ratifica esse altíssimo nível de dificuldade da vida?

Fonte: Baixaki

0 O Bug da Vergonha




Sabe quando você se sente a pior pessoa do mundo ao tentar abrir um vidro de azeitonas e não conseguir? Sabe também quando a situação piora porque seu irmãozinho de três anos encosta na tampa e ela está completamente solta? Pois situações como essa também acontecem no mundo da tecnologia e fazem com que até os mais experts passem vergonha.

Você pode perceber situações desse tipo em várias ocasiões, incluindo aqueles momentos constrangedores em que você precisa provar para a operadora de telefonia que existe um problema com sua conexão, caso contrário a visita será cobrada – quem nunca passou por isso não sabe o que é torcer para que o problema não se resolva sozinho. E há muito mais.


O velho drama do cabo de força


Comprar um novo computador é uma grande tarefa. Você sai da loja com a caixa lacrada e passa todo o caminho entre compra e instalação com aquela sensação de que algo mágico vai acontecer assim que o botão “Power” for pressionado (por falar nisso, você pode saber o que acontece realmente por este link).Erro 404: O bug da vergonha [ilustração] 

Até mesmo o cheiro de um computador novo está sendo envolvente, mas o botão é pressionado e nada acontece. “Calma, deve ter algo mal plugado”, você pensa. Plugs USB são novamente encaixados, alguns “assoprões” são dados em direção às portas de conexão e mais uma vez o botão é pressionado. Para a sua surpresa – e desespero –, nenhum sinal de funcionamento.

É nesse momento que começam os calafrios, as tonturas e as brotoejas (e todos os outros efeitos colaterais de algum remédio que acabaram de lançar e ainda está em fase de testes). Você telefona para a assistência técnica e ninguém consegue resolver seu problema, até que você pensa em ir até a loja para trocar, mas é sexta-feira e já está tudo fechado.

Num lapso de loucura, você pensa em guardar tudo novamente na caixa para parar de ver a triste cena do computador inativo. E é na caixa que você encontra um cabo de força e pensa “Por que enviaram dois cabos de força?”. É ali que você percebe que não ligou o computador na tomada. É ali que sua vergonha será eternizada.


“Eu quero minha internet de volta!”


Reunião de amigos, todos comentando sobre um vídeo ao qual só você não assistiu. Ninguém tem bateria suficiente para ligar a internet 3G, então você passa a noite toda esperando pelo momento de chegar em casa e conferir aquela obra épica da cinematografia web. Mas é claro que a nossa amiga Lei de Murphy (sempre ela) vai fazer a sua conexão não funcionar. E então você começa o ritual:


  1. Desconectar;
  2. Reconectar;
  3. Desligar o computador;
  4. Religar o computador;
  5. Desligar o modem;
  6. Desligar o roteador;
  7. Jogar tudo na parede;
  8. Religar o modem;
  9. Religar o roteador;
  10. Ligar para a assistência técnica, que manda fazer tudo isso de volta;
  11. Fazer tudo isso de volta;
  12. Perceber que não deu certo;
  13. Agendar a visita do técnico para até 48 horas.


Como nós dissemos na introdução do texto, você passa todo o tempo de espera (entre o agendamento e a chegada do técnico) torcendo para que o problema não seja resolvido sozinho, pois se isso acontecesse você teria que pagar a visita. Mas a Lei de Murphy volta a agir, ele só reinicia o modem e você fica com cara de pastel de palmito vencido frito em gordura velha de uma lanchonete de beira de estrada do Afeganistão depois da guerra.


Video game da depressão


Apesar de os consoles terem evoluído bastante e agora permitirem que amigos joguem partidas juntos, mas sem precisarem estar no mesmo lugar, ainda há muitas pessoas que preferem se reunir para jogar. E isso gera alguns dos momentos mais constrangedores, principalmente quando o seu controle começa a apresentar alguns probleminhas.
Erro 404: O bug da vergonha [ilustração]

O jogo do dia é FIFA 12 e a partida começa bem equilibrada, até que o seu amigo começa a detonar. Acabou o primeiro tempo e você está perdendo de 29 x 3. É claro que ele ser mais bem preparado e você não ter a mínima ideia do que é a regra do impedimento não tem nada a ver com o resultado, pois você só está perdendo porque seu controle está com um pequeno bug no botão de chute.

Após ouvir sua reclamação, o amigo cede à pressão e troca de controle. O primeiro chute, gol! O segundo chute, gol! Ele sai para tomar um café e deixa você jogando sozinho, mas assim que ele pega a primeira xícara... Gol do Barcelona – e você está com o Real Madrid. “O botão parou de bugar, né!?”. Que tal posar para uma foto para o nosso mural da vergonha?


“Eu juro, amor! Meu celular não tá tocando!”


Garotos com namoradas sabem que elas não gostam de efetuar ligações e ter que esperar mais do que dois toques para serem atendidas. Por isso, todos eles deixam seus aparelhos de prontidão, evitando que exista qualquer demora na resposta às amadas. Só que os celulares nunca funcionam direito quando precisamos, por isso em alguns momentos eles realmente não tocam.

O Instituto Nacional de Pesquisas Sem Sentido Algum afirma que em 84% das vezes isso acontece quando sua namorada quer falar com você porque outro cara acabou de dizer que você estava na balada – a gente sabe que você não estava, mas ele quer você fora do caminho. E, convenhamos, você não atendeu o telefone e ela teve razões para acreditar nisso.

Mas você está quase convencendo a donzela entristecida de que tudo não passa de uma grande confusão. Ela vai acreditar que seu telefone realmente não funciona, mas de repente você ouve um “bzz...bzz”. Ela pergunta: “Que barulho é esse, Otávio Ivo?”. É o seu celular! E é uma garota! Você está envergonhado, supomos!

fonte:baixaki

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0 Os Tipos de Nerds. Voce sabe qual é o seu?



Nos últimos anos, a cultura nerd deixou de fazer parte de um submundo de vergonha e dor. Pois é, amigos nerds... Hoje nós estamos na moda. E isso fez com que muitas pessoas decidissem fazer parte do grupo – até mesmo aqueles não eram compatíveis com os antigos perfis, o que gerou uma série de novos subgêneros.
Foi essa nova divisão que fez com que os primeiros representantes da classe passassem a ser chamados de geeks. E você conhece os diversos tipos de nerd que existem além do já mencionado? Sabe dizer se pode ser encaixado em algum deles? Vamos conferir agora os principais subgêneros nerds que existem no mundo e descobrir se você está andando com os amigos certos.

 

Hipsters: “Eu já era nerd antes de ser moda”

Nerds que tocam guitarra e DJs com óculos hipster, eis o vosso grupo. Quem pensa que “nerds musicais eram bichinhos de pelúcia que faziam sua lição de casa ao ter a barriga apertada” está muito enganado. Muitas pessoas aproveitam a facilidade de aprendizado para se tornar verdadeiros gênios da música. Você não acredita que possam existir nerds nesse mundo?

 

Quer um ótimo exemplo? Brian May, o guitarrista da banda Queen, construiu sua primeira guitarra sozinho. Além de ser um dos maiores ídolos da música de todos os tempos, ele ainda é um doutor em astrofísica, formado por uma renomada universidade de Londres (Inglaterra). Será que isso é o bastante para você?
Há mais provas de que há muitos nerds na música. Você já viu como são as mesas profissionais de edição e mixagem de som? Só mesmo um verdadeiro gênio consegue decifrar todos aqueles botões existentes nelas.

  • Alimentação: hambúrgueres e pizzas;
  • Equipamento essencial: guitarra de 12 cordas e mesa de som com 128 canais;
  • Músicas favoritas: Weezer e Moby;
  • Cantada infalível: “Ouve essa música que eu fiz pra você”;
  • Ataques especiais: composição no Garage Band e mixtape romântica instantânea.

 

Gamers: a culpa é do controle

Seja com o controle nas mãos ou usando o corpo para interagir com o Kinect, os gamers sempre sabem o que fazer. Nerds que também se incluem no grupo dos Geeks, eles conseguem desempenhar funções extraordinárias com os video games. Às vezes parece que possuem uma conexão mística com os jogos que estão desafiando.

 

Possuem defeitos e falhas? Claro que não. A culpa é do controle que está falhando, da conexão que apresentou instabilidade, da TV que não está com o brilho correto, do game que está bugado ou até mesmo do adversário, que deve estar utilizando um hack. Mas os gamers nunca erram em nada.

  • Alimentação: algo que não suje o controle;
  • Equipamento essencial: games e controles;
  • Músicas favoritas: as do Super Mario;
  • Cantada infalível: “Vou te salvar desse castelo, princesa”;
  • Ataques especiais: hadouken, shoryuken e tatsumaki senpuu kyaku.

 

Geeks: viva la tech

Este é um tipo de nerd que está se espalhando bastante nos últimos anos. Inicialmente, somente eles eram chamados de nerds, pois eram os jovens viciados em tecnologia que tinham certa facilidade em mexer nos computadores – muito antes de eles se tornarem estas maravilhas que utilizamos atualmente, o que não era nada fácil.

 

Tudo o que temos de estereótipos surgiu por causa dos primeiros membros deste grupo. Afinal de contas, quem vê as fotos de Bill Gates e Steve Jobs jovens não pensa outra coisa que não seja: “NEEERRRDS”. Aqui na redação do Tecmundo, esse é o tipo mais comum. Acredite, o mundo para nós está muito mais fácil atualmente – e não é exagero nenhum dizer que ser nerd está na moda.

  • Alimentação: salgadinhos e macarrão instantâneo;
  • Equipamento essencial: todos os que forem eletrônicos;
  • Músicas favoritas: Pink Floyd e outros clássicos do rock progressivo;
  • Cantada infalível: “Deixa que eu arrumo seu PC, gata!”;
  • Ataques especiais: configuração de Wi-Fi e formatação rápida.

 

Otakus: muito kawaii fazer parte disso

A paz mundial dura até o momento em que monstros coloridos e cheios de tentáculos caem para acabar com a raça humana, que precisa da sua ajuda – afinal de contas, você é o cara mais popular do colégio – para derrotar o mal. Depois, é só juntar esferas mágicas e pedir para um dragão salvar o mundo e ressuscitar os mortos.

 

Se o seu mundo funciona da mesma maneira que descrevemos acima, você é o que chamamos de Otaku. De maneira resumida, são os nerds fanáticos por desenhos (os animes) e histórias em quadrinhos (mangás) japoneses. Este tipo de nerd possui uma alegria contagiante e raramente fica triste – a não ser quando acabam as temporadas de seus animes favoritos ou quando eles perdem o concurso de cosplay.
Muitos otakus também se encaixam no perfil de gamers – principalmente aqueles que são viciados nos jogos da Nintendo. Eles se reúnem em eventos próprios, que geralmente contam com shows de música japonesa, comida japonesa, filmes japoneses, esculturas japonesas e quase nenhuma pessoa do Japão.

  • Alimentação: sushi, sashimi, Mupy e sorvete frito;
  • Equipamento essencial: touquinha e plaquinha;
  • Músicas favoritas: X-Japan e Aikawa Nanase;
  • Cantada infalível: “Awnnn.. *_* Não acredito ^^ que você =P também leu Dr. Slump *_*”;
  • Ataques especiais: abraços grátis.
  •  

Cinéfilos: os nerds de Hollywood

Sentar em uma cadeira de escritório não é o suficiente para quem está acostumado a utilizar cadeiras de diretor de cinema. E é lógico que os nerds do cinema também desejam ser atores, diretores, roteiristas ou câmeras dos estúdios de Hollywood. Reconhecê-los é fácil, porque eles sempre estão com alguma peça de roupa que os identifique fortemente.

 

Podem ser camisetas de Guerra nas Estrelas, chapéus de Indiana Jones, jaquetas de Grease ou tudo isso junto. O que importa é sempre deixar claro que o cinema é o seu maior interesse. Quem nunca conheceu alguém assim?
E se você está desconfiado de que algum dos seus amigos faz parte desse grupo, pegue um cronômetro e pergunte o que ele pensa sobre a influência da cultura romena no cinema iraniano. Se a resposta durar mais do que dois minutos, ele é um nerd do cinema.

  • Alimentação: pipoca;
  • Equipamento essencial: câmera, DVDs e fitas antigas;
  • Músicas favoritas: trilhas sonoras;
  • Cantada infalível: “Deixa eu ser o Brad da sua Angelina”;
  • Ataques especiais: maratona de “O Senhor dos Anéis: versão estendida”, sem pausa.

 

Hackers: você nunca vai conhecer os bons

Obscuros, misteriosos e introspectivos. Fãs de Matrix e fiéis defensores da liberdade na internet, os hackers vêm ganhando destaque nos últimos anos, graças às ações constantes contra órgãos governamentais e empresas que apoiam ideias contrárias às deles. É muito provável que você conheça um nerd hacker, mas, se ele for realmente bom, você nunca saberá.

 

A grande maioria dos hackers são também geeks – e alguns são gamers. Armados com seus códigos secretos, eles conseguem invadir qualquer estrutura para espalhar suas mensagens. Mas não se engane ao pensar que eles se organizam em grupos. O que os une são apenas as ideias, “porque ideias são à prova de balas”.
  • Alimentação: pílula vermelha;
  • Equipamento essencial: máscara de Guy Fawkes, código-fonte e proxy;
  • Músicas favoritas: hinos de piratas;
  • Cantada infalível: “Você quer algo para usar contra ele?”;
  • Ataques especiais: ataque de negação de serviço e invasão rápida.
.....

Fonte: Tecmundo

0 Como são fabricadas as Placas Mães?

A alta tecnologia está em tudo que existe no seu computador. Mostramos previamente o processo de construção de um processador. Contudo, você já parou para pensar como é fabricada uma placa-mãe?

Hoje, vamos dar ênfase a este importante componente e exibir de forma resumida os principais passos da manufatura da base do computador. Antes de embarcar nessa jornada, confira um vídeo do site FutureLooks que mostra a fábrica da Gigabyte:



Projetando a placa


Antes de cogitar a aquisição de materiais, uma fabricante precisa projetar a placa nos mínimos detalhes. Esse processo começa pela escolha de uma plataforma (AMD ou Intel), passando pela definição do mercado-alvo (baixo, médio ou alto desempenho) até chegar à lista de componentes necessários.



Entretanto, antes de qualquer coisa, uma fabricante precisa ter uma referência. A Gigabyte trabalha com a construção de placas-modelos. Segundo reportagem da revista PCPlus, a companhia atua em conjunto com a Intel. Portanto, outras marcas devem aguardar até que o componente-padrão seja exibido pela fabricante do processador e do chipset.


A base da placa


Primeiramente, uma placa precisa ter uma base sólida onde serão adicionados os demais itens. Essa etapa, toda realizada por máquinas, exige múltiplas fibras de vidro, as quais serão agrupadas para formar uma folha resistente desse material. Uma vez feito isso, resina epóxi (um plástico) é aplicada sobre o material.
Em seguida, a placa ainda não identificada vai para o forno para que a resina grude na folha de fibra de vidro. Aqui, obtemos um material chamado prepreg. Agora, basta agrupar diversas folhas de prepreg para formar uma folha laminada com a espessura desejada. Por fim, cobre é aplicado nos dois lados do laminado para que a resina seja fixada.

 

Aqui acaba a primeira etapa. A junção de múltiplas camadas dessas folhas laminadas resulta na construção da placa — que será usada para o circuito impresso —, a qual tem aproximadamente 1,6 mm. A fibra de vidro utilizada na construção da placa-mãe é rígida o suficiente para oferecer resistência e suporte para outras peças. O cobre adicionado garante a condutividade elétrica adequada e mantém os componentes em temperaturas aceitáveis.


Circuito impresso


Uma vez construída a placa-base, as máquinas são programadas para inserir o circuito ela. Um material foto-resistivo é adicionado aos dois lados da placa banhada em cobre. O desenho do circuito é posicionado sobre a lâmina de cobre e será devidamente aplicado quando exposto à luz ultravioleta.



As partes que não fazem parte do circuito impresso serão eliminadas quando a placa for imersa em uma solução química. Depois disso, o componente passa por mais algumas etapas para que seu desenho seja finalizado. Claro, este processo é válido apenas para uma das camadas da placa, portanto, todas as etapas serão repetidas nas demais camadas.


É hora de furar a placa!


Agora que o desenho está pronto, máquinas vão criar os buracos para que a placa atenda ao padrão ATX. Portanto, em um primeiro momento, alguns furos serão adicionados para que a placa-mãe possa ser fixada no chassi do gabinete. Abaixo, você confere a captura que o site bit-tech fez de uma placa devidamente furada.



Depois, a peça será furada em diversos locais para que os componentes possam ser soldados posteriormente. Por fim, pequenos buracos vão formar as vias que permitirão o contato entre as múltiplas camadas de cobre.
Como informa o site TechRadar, esse processo de furação pode ser demorado e muito caro, visto que cada placa recebe diversos furos de diferentes tamanhos. Por essa razão, as fabricantes costumam programar as máquinas para furar múltiplas placas simultaneamente.


Teste e solda


Depois de todas as etapas supracitadas, as máquinas são programadas para verificar se as rotas desenhadas e os furos realizados estão corretos. Uma análise comprova se a eletricidade está passando pelos caminhos, possibilitando que a placa prossiga para a etapa de soldagem.

 

Primeiramente, as superfícies de montagem são fixadas com solda. Em seguida, todos os componentes eletrônicos são adicionados à placa. A solda utilizada é suficiente para manter as peças no lugar, mas elas não estão devidamente presas à peça. Assim, uma segunda solda é realizada em um forno que é aquecido a 200 ºC.



Como mostrado pelo site bit-tech, somente no fim do processo é necessária a mão de obra humana. Um grande número de empregados insere manualmente os soquetes de processador, de memória e de placas adicionais. Essas peças são apenas encaixadas nos buracos, sendo que outra máquina vai realizar a soldagem.


Embrulhando


A placa está pronta! Agora, algumas máquinas testam se o produto está funcionando. Processador, memória, placas adicionais, cabos, HDs e outros itens são conectados a ela. Para garantir que não há quaisquer problemas ocultos, alguns softwares executam testes básicos nos circuitos.



Caso a placa apresente resultados normais e atenda aos padrões da fabricante, então, ela poderá ser embalada e distribuída. Claro, antes de o componente ganhar uma caixa, funcionários separam os cabos, manuais e outros itens que acompanharão o produto.

 

Todo o processo supracitado é o que acontece na fábrica da Gigabyte. Podem existir pequenas diferenças entre os procedimentos dessa empresa e os de outras companhias do setor, mas no geral as placas não têm tantas diferenças. Só para constar, a fabricação de uma placa de vídeo não é muito diferente, sendo que as principais diferenças estão no design e na adição da GPU. Você já conhecia o processo de construção de uma placa-mãe?

Fonte: Tecmundo

0 Até que ponto a tecnologia faz mal na infância?




Queimada, bets, futebol, amarelinha, pega-pega, esconde-esconde, polícia e ladrão. Praticamente todas essas brincadeiras fizeram parte da infância de diversas pessoas e são boas lembranças de uma época quando a maior preocupação era fazer a tarefa da escola.

Hoje, muitas delas ainda estão presentes no dia a dia de várias crianças, mas algo mudou. Se antes grande parte dos pequenos passava o dia brincando na rua com os amigos, hoje é cada vez mais comum vermos crianças dentro de casa a maior parte do tempo. Tal realidade foi acarretada por diversos fatores ao longo dos anos — como o quesito “segurança”, especialmente em cidades grandes. Mas a tecnologia também tem um dedo nessa história.

Agora, a televisão, o video game de última geração e o computador são outros bons motivos que fazem com que as crianças saiam ainda menos de casa — afinal, a diversão encontra-se logo ali, no conforto e na segurança do quarto ou da sala de estar. Por causa disso, diversos estudos foram e continuam sendo desenvolvidos a fim de responder a (polêmica) questão: afinal, a tecnologia faz mal às crianças?


Trocando o lápis pelo teclado


As crianças da geração atual (ou Z, com datas de aniversário a partir da segunda metade da década de 90) nasceram na era dos computadores, tablets, smartphones e, principalmente, da internet — algo com que as pessoas da geração anterior só puderam ter um contato maior no início da adolescência. O primeiro efeito disso, todo mundo sabe: essas crianças possuem uma maior facilidade e um rápido aprendizado quanto ao uso das tecnologias. 


Até que ponto a tecnologia faz mal na infância? 

Outra consequência desse contato “precoce” com computadores é a utilização do teclado antes mesmo do lápis pelas crianças — já que, hoje, é cada vez mais comum vermos os pequenos aprendendo a escrever o nome primeiramente pelas teclas do desktop ou notebook dos pais do que a partir de um livro de caligrafia.

Já um pouco maiores, perto do período da adolescência, as pessoas da geração Z também entram no mundo das trocas de mensagens instantâneas na internet e pelo celular. Nesses meios de comunicação, o uso de gírias e termos específicos é cada vez maior — grande parte não segue nenhuma regra gramatical tradicional.

Analisando esse quadro, alguns pesquisadores começaram a se questionar se tal realidade estaria fazendo com que as crianças de hoje escrevam pior do que as de outras gerações. O que eles encontraram, na verdade, foi algo bastante positivo.


Revolução literária


Como em todos os estudos, sempre são encontrados os lados negativos e positivos de cada questão analisada. No caso da escrita por parte das crianças que cresceram com computadores, algumas pesquisas apontam que a nova geração estaria se encaminhando, na verdade, para uma revolução literária que não é vista desde a civilização grega.

Isso aconteceria devido ao fato de que, como os computadores, tablets e smartphones estão sempre por perto no dia a dia, as pessoas estariam escrevendo constantemente — já que a maior parte da comunicação por esses meios envolve a escrita.

Além disso, no passado, fora da escola (e mesmo em certas profissões), algumas pessoas não escreviam quase nada por dia. 

Até que ponto a tecnologia faz mal na infância? 

E na questão gramatical? A influência seria positiva ou negativa? Nesses casos, os resultados da tecnologia na vida das crianças surpreendem:

  • Em 2003, uma pesquisa apontou que o uso de mensagens instantâneas ajudava as crianças a se sentirem mais confortáveis quanto ao hábito de escrever;
  • Já em 2004, outro estudo mostrou que as crianças eram espertas o suficiente para compreender e aplicar, nos momentos certos, as diferenças da escrita formal e da escrita informal (aquela vista na internet).
  • Uma pesquisa de 2005 ainda confirmou que as crianças da geração atual são, na verdade, melhores escritores que as da geração passada, usando estruturas frasais bem mais complexas, um vocabulário mais amplo e uma utilização mais precisa de letras maiúsculas, pontuação e ortografia.


Influência na vida social e na saúde


Mesmo possuindo muitos pontos positivos no aprendizado das crianças (inclusive no desenvolvimento de habilidades cognitivas), ainda é um pouco polêmica a questão da influência da tecnologia na vida social da geração Z.

Até que ponto a tecnologia faz mal na infância? 

Afinal, muitos acabam “trocando” os amigos “reais” pelos “virtuais” e optam por se divertir com jogos de computadores e video games em vez de brincadeiras físicas — que envolvem exercícios como correr e pular, por exemplo. Além disso, ainda existe a eterna polêmica quanto à influência de games de violência na formação das crianças, que crescem em constante contato com esses estilos de jogos.

Veja abaixo o que algumas pesquisas recentes apontaram quanto aos alcances da tecnologia na vida das crianças, especialmente na convivência com os pais; abordando quais são os efeitos do uso moderado e os malefícios do uso em excesso; e a influência disso até mesmo na saúde dos pequenos:
  • Segundo o jornal The Future of Children, as crianças, por aprenderem rapidamente a usar as tecnologias atuais, estão desenvolvendo o costume de ensinar o uso dos dispositivos aos seus pais — e não o contrário. Em teoria, essa inversão de papéis pode enfraquecer a autoridade dos pais, levando as crianças a desrespeitar os progenitores “ignorantes”. Por outro lado, isso também estreitaria os laços de comunicação e partilha de experiências na família.
  • Já o uso moderado de computadores e video games parece não afetar o desenvolvimento social da criança. Os estudos apontaram que o comportamento social daqueles que usam e os que não usam computadores era praticamente o mesmo nas suas relações com familiares e amigos.
  • Por outro lado, o uso excessivo de computadores leva as crianças a se sentirem com menos controle sobre suas vidas do que seus colegas de classe. Além disso, um estudo com 18 universitários chineses publicado no PLoS One mostrou que aqueles que jogavam em seus computadores por pelo menos oito horas por dia, seis dias por semana, mostraram quantidades alarmantes de atrofia em partes do cérebro.
  • Um estudo da Universidade de Alberta apontou que, quanto mais telas uma criança tem em seu quarto, pior será para sua saúde. No caso, computadores e televisores podem atrapalhar o sono (quem nunca ficou até tarde assistindo à TV?).
  • Além disso, a mesma pesquisa da Universidade de Alberta mostrou, em números, como a tecnologia pode fazer com que os pequenos fiquem mais obesos. Segundo o estudo, o acesso a um aparelho aumenta em 1,47 vezes as chances de criança ser obesa em comparação com uma criança sem tecnologia. Crianças com três dispositivos foram diagnosticadas com 2,57 vezes mais chances de estar acima do peso.
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E você, o que acha dessas pesquisas? A tecnologia realmente influencia positivamente no aprendizado, mas negativamente em questões sociais e na saúde das crianças?

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